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Maravilhosa volta pela África digital, pela Europa samplada e outras latitudes. É de coração no lugar certo, sabendo que a pista de dança também cura, que A lake by the moon cria transe. Palavra mais-que-necessária, que transforma e liberta; os horizontes são aqui vastos. Tudo parece descender de uma real exploração de ideias, imagens e sons pertencentes de um imaginário caseiro. Após várias apresentações ao vivo e um par de EPs no seu Bandcamp, podemos esperar ainda este ano o disco longa-duração, de certo tão honesto e pertinente como tudo o que até aqui partilhou.

A lake by the moon, criado em 2018, é o segundo projeto musical do caldense Duarte Marques nascido a 8/5/1997. Mostra desde muito cedo um grande interesse e motivação face à expressão musical. Optou por uma via de auto aprendizagem com instrumentos e software musical, e é nesta ótica e estética DIY que habita, cria e nutre a sua exploração musical. Numa insaciável busca por novos sons e novas formas e linguagens de expressão.

Duarte Marques explora sobretudo as áreas de: composição de música eletrónica, bioacústica, zoomusicologia, musicoterapia, arte sonora, gravação de campo, síntese analógica e digital, escultura sonora, etnomusicologia, filosofia da música e liminiradade na música.

Para além deste projeto também participa na criação de perfomances multidisciplinares como Draw a Dance (2018), noutros projetos musicais como o duo Post Intercommunicational Language: Audio. E foi artista na residência artística Sonotomia 1.0 em Odemira, Portugal.

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